Amamentação do bebê adotivo

O procedimento para estimular a produção de leite em uma mãe adotiva é praticamente o mesmo de uma mulher que engravidou: é necessário que haja estímulo. Isso é feito por meio do uso de aparelhos próprios para retirar o leite, que cumprem o papel da sucção. Os médicos também recomendam massagens no bico do seio que ajudará a deixá-lo com a pele mais grossa e evitar, assim, futuras rachaduras. “É claro que muitos fatores influenciam a amamentação adotiva. Quanto mais nova é a criança, maior é a chance de o aleitamento se tornar possível”, pontua o pediatra Marcus Carvalho, de São Paulo.
O processo de produção do leite materno é fruto de um estímulo repetido. Ao sugar o seio, o bebê ajuda a mandar uma mensagem para a hipófise, no cérebro. É ela que avisa que é preciso começar a produção do leite. Assim, o organismo da mãe libera dois hormônios: a prolactina, que aciona as glândulas mamárias para fabricar o leite, e a ocitocina, o hormônio responsável pela liberação do líquido. A produção da prolactina vem de ações encadeadas. “Desde a vontade consciente e inconsciente de amamentar, passando pelo processo do pós-parto, até a proximidade física com o bebê influenciam esse processo”, explica Alberto D’Auria, ginecologista, obstetra e diretor do Hospital Maternidade Santa Joana, na capital paulista.
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